Gestão tradicional VS. Geogestão: 5 diferenças fundamentais que vão revolucionar a organização dos processos na sua empresa.

Ouvimo-lo todos os dias: dinamismo, agilidade, estar na vanguarda, só assim a nossa empresa poderá posicionar-se em ecossistemas empresariais cada vez mais competitivos. Para as empresas, trata-se de não parar um momento na corrida para se adaptarem e satisfazerem as exigências da procura e a qualidade do serviço acordado com os seus clientes; isto, juntamente com as mudanças tecnológicas em que estamos inexoravelmente imersos, requer uma grande capacidade de adaptação empresarial. 

Qual é, então, a chave para melhorar o serviço e atrair mais clientes? Muito simplesmente, melhorar, ou melhor, revolucionar a forma como gerimos os processos. A gestão tradicional não contempla os processos fora do escritório, fora da proximidade física com os colaboradores e do contacto presencial... com dificuldade, juntamos as mensagens instantâneas às nossas equipas, e sempre com um pé na possibilidade de gerar descomunicação. 

Manter a força de trabalho unida e comunicada é fundamental, bem como gerar processos harmoniosos e fluidos que se adaptem à forma como trabalhamos e que não contenham quaisquer dificuldades administrativas que, por si só, actuem como um travão. Conseguir processos simples e centralizados num ambiente geograficamente disperso é o desafio e a solução é um novo modelo de gestão de processos. Na GoDoWorks, que há uma década se dedica a aperfeiçoar soluções para este novo modelo, chamamos-lhe geomanagement

1. A geogestão baseia-se na mobilidade e utiliza a conetividade como ferramenta

Enquanto os processos de gestão tradicionais estão ligados a suportes físicos e fixos, quer se trate de um escritório ou de qualquer espaço de trabalho fixo, a geogestão funciona no paradigma da mobilidade e, por conseguinte, da adaptabilidade.

Graças à conetividade proporcionada pelos dispositivos móveis, não precisamos de limitar o âmbito operacional da nossa força de trabalho, nem precisamos de perder em qualidade de comunicação, seguimento, monitorização, rastreabilidade das operações ou eficiência no registo de processos. Tudo isto está incluído, digitalmente, em processos de geo-gestão e registo digital de trabalho, num paradigma de mobilidade.

2. A geogestão considera o conhecimento como uma ferramenta indispensável e dele retira ganhos de eficiência e produtividade.

É essencial conhecer o serviço que prestamos, o tempo de resposta que caracteriza as operações no terreno da nossa força de trabalho, o cumprimento presencial com os clientes. Na gestão tradicional, estes dados são obtidos a partir de processos administrativos complicados, ligados à utilização de papelada e às ineficiências que isso implica. Para além de serem menos fiáveis do que os registos digitais e de criarem redundâncias no fluxo de trabalho, não constituem uma solução em tempo real. 

A Geomanagement está em condições de nos fornecer as informações de que necessitamos, no local. Isto permite-nos responder imediatamente à procura e resolver problemas no local. Dá-nos a capacidade de organizar e coordenar eficazmente os funcionários no local onde se encontram e gera valiosas informações de inteligência comercial.

3. A geogestão baseia-se na maturidade: maturidade tecnológica, operacional e de gestão dos recursos humanos.

Equipar a força de trabalho com ferramentas digitais gera um ajustamento do processo que capacita todos os actores empresariais. Os operadores no terreno, equipados com melhores ferramentas, tornam-se mais motivados e mais bem integrados nos processos que realizam. A coordenação dos processos, pelos seus supervisores, torna-se mais transparente e cada ator pode concentrar-se melhor no cumprimento das tarefas, graças à simplicidade dos processos e à sua clara sistematização. 

4. A Geomanagement integra os fornecedores e os clientes finais nos seus processos.

Esta conetividade digital permite também incorporar o feedback do cliente final e fornecer-lhe informações sobre os serviços que o ligam à nossa empresa. Por outras palavras, a geogestão é uma ferramenta que também melhora a relação com o cliente. Dá-nos a possibilidade de conhecer e satisfazer melhor o cliente, alargando a nossa relação com ele, dando-lhe confiança no cumprimento do serviço e negociando melhores contratos no futuro. 

Por outro lado, a geogestão permite-nos reunir informações importantes sobre a nossa relação com os fornecedores, facilitando os processos de faturação. Em vez de normalizar o facto de faturar com semanas de atraso, é possível faturar imediatamente. Além disso, consegue-se a rastreabilidade na compra de factores de produção, o que pode ser de importância vital para avaliar o desempenho e a saúde das nossas operações e finanças.

5. A chave da geogestão é a centralização dos processos.

Uma empresa pode ter o melhor ERP (enterprise resource planning system), o melhor CRM (customer relationship management) ou o melhor Service Desk, mas se continuar a ter de centralizar a informação, está a funcionar com uma gestão tradicional. A Geogestão, por outro lado, é um modelo de gestão que reúne e sistematiza processos e informações obtidas no paradigma da mobilidade, ou seja, centraliza automaticamente a informação dispersa. 

Esta centralização traduz-se, por um lado, numa simplicidade administrativa e, por outro, numa melhor adaptação à procura. Ao eliminar os registos em papel, aumenta a eficiência do registo e dos processos administrativos conexos. 

Além disso, sistematiza a informação recolhida: gera estatísticas e oferece a possibilidade de análise em tempo real, com imediatismo. Por conseguinte, a geogestão permite-nos adaptarmo-nos facilmente à procura, melhorar o desempenho e estar mais bem preparados, a longo prazo, para fazer face à procura futura.

Na procura de melhores ferramentas para aumentar a produtividade, é altura de pensar no futuro dos modelos de gestão. Equipar as empresas com as ferramentas desse futuro é a nossa missão na GoDoWorks.